O Museu Nacional do Equador (MuNa) reabriu suas portas no último dia 18 de maio, no marco comemorativo do «Dia Internacional dos Museus», com uma nova proposta museográfica e espaços físicos remodelados, acompanhados de tecnologia de ponta para proporcionar uma experiência interativa para os visitantes.
A proposta museográfica e estrutural é atual, plural, diversa e responde a uma política pública de proteção da memória e preservação do patrimônio. Uma equipe de mais de 600 pessoas, incluindo curadores, restauradores, museógrafos, designers, artistas, engenheiros, arquitetos, pedreiros e outros, trabalhou incessantemente para tornar realidade esse espaço de memória.
Mais de 1 milhão de dólares foram investidos no novo Museu Nacional do Equador, que recebe o público com uma projeção audiovisual em uma tela de 360 graus e inicia sua jornada por meio de uma linha do tempo para conhecer a história da Coleção Nacional e do Museu.
Os visitantes podem observar peças arqueológicas, de arte colonial, moderna e outras, em uma área de exposição permanente com dois eixos temáticos: «Poder político e organizações sociais» e «Território, economia e trabalho», cujo objetivo é exibir a história das sociedades originais, a era colonial e a republicana.
Além disso, o Museu Nacional possui três salas para exposições temporárias, uma área de lazer interativa com um quadro “falante” e um diorama do quadro “Club Estrafalario” de Juan Agustín Guerrero.
Todos esses espaços, em que se exibem cerca de mil bens dos mais de 650 mil que integram o acervo nacional, são divididos pelos quatro eixos do discurso museográfico: Participação e Cidadania; Gênero e Interculturalidade; Produção de Conhecimento; e Memória e Patrimônio.
Pode-se visitar o Museu Nacional, gratuitamente, de terça a domingo, a partir das nove da manhã.
Fonte e fotos: Ministerio de Cultura y Patrimonio de Ecuador
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